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Colorful
A narrativa aborda as injustiças, o preconceito, os fatos decisivos na vida, a exigência da sociedade atual em preencher um estereótipo, o que leva as pessoas a viverem escravas desse mundo distorcido, deixando de ver totalmente a realidade e perdendo as esperanças. Tudo isso para mostrar que o mundo não é apenas uma coisa, que as próprias pessoas não podem ser definidas por uma coisa – e, às vezes, tudo que se precisa é de alguém para conversar, alguém que não espera nada e que não precisa de nada, que apenas está disposto a estar ao seu lado.
Baseado no romance de Mori Eto, Colorful, vencedor do Prêmio Cultural Sankei de Publicação Juvenil de 1999.
O estilo de arte é perfeito, com um tom sutil e cores muito bem colocadas, refletindo os ambientes realistas retratados com bastante precisão.
A animação recebeu ainda o Prêmio de Escolha do Público e o Prêmio de Distinção Especial no Festival Internacional de Cinema de Animação de Annecy, em 2011.
Ao chegar à estação de trem que leva à morte eterna, uma alma triste recebe a notícia de que teve sorte e ganhará outra chance de viver.
Ela, então, assume o corpo de um garoto de 14 anos chamado Kobayashi Makoto, que acaba de tentar suicídio.
Assistida por um espírito neutro chamado Purapura, a alma deve descobrir qual foi o seu maior pecado e o que errou em sua antiga vida antes que seu prazo no corpo de Makoto se esgote.
Ela também deverá cumprir uma série de outras tarefas menores, como entender o que levou Makoto a cometer suicídio e aprender a aproveitar sua segunda chance na vida.